sábado, 10 de novembro de 2007

Efeitos da campanha III

Tenho ouvido e lido ameaças de retaliação. Não me admira, não me mete medo. Aliás, já me constou que este contra-ataque do PSD não se resumirá a cartazes mas usará a comunicação social de modo a criar a habitual nebulosa sobre o essencial da questão. Estou habituado. Infelizmente, sei do que falo. Nesta terra, com este regime, as represálias são um meio, sem limites, ao serviço do poder. Esta campanha não lança acusações. Esta campanha é um meio de exigir respostas. É o nosso dever. Esta campanha não tem objectivos de ataque pessoal. Se existe dúvidas o melhor é questionar os jornalistas que escreveram as frases que sustentam as mensagens. Manteremos o nosso caminho: queremos respostas e não admitimos que a culpa morra solteira. Os eleitores esperam isso de nós.
Que venham as retaliações, que apareça a técnica do costume de dar eco à propaganda demagógica que tudo isto é um monte de nada, no fundo que se desvie as atenções de modo a descredibilizar aqueles que falam de forma clara do que consideram errado...Estamos à espera. Vamos manter o nosso rumo.
Nós ainda não esgotamos a nossa abordagem sobre o assunto...

1 comentário:

Anónimo disse...

Ainda não perceberam que o PSD vai agendar uma primeira reunião com o IMI e depois a outra pedida pela oposição, em separado, para poderem faltar ao debate do relatório. Assim já não correm o risco de perderem o mandato, pois não são três faltas seguidas. São uns malabarists estes laranjas com o pau-mandado do Dantas, sob as ordens do Jaime Ramos que manda na ssembleia regional, na câmar (mesmo depsosi da saída do seu cunhado Rui Marote) e na municipal onde também tem uns pontas-de-lança muito activos a defender os seus intereses.