terça-feira, 26 de maio de 2009

PSD, o partido cata-vento

É desolador apreciar um governo que não sabe o que faz com quase tudo: agora é o projecto colombo apoiado e incentivado pelo governo numa lógica de uma suposta estratégia para o Porto Santo. Obviamente que eu não tinha a mínima dúvida que se não existe estratégia para quase nada, muito menos existe para o Porto Santo e ainda para mais para o turismo. Assim, vamos dando cabo do potencial turístico da Região e os seus culpados vão fazendo o que fazem melhor: criando bodes expiatórios para toda a trapalhada que criam...

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Noticia com água no bico...

A noticia do DN M sobre as contas de 2009 da Porto Santo Line é quase insólita (além de bastante incompleta!). Só não digo mesmo que o é efectivamente porque estou à espera de outras noticias sobre o ponto de situação das contas das milhares de empresas que actuam na Madeira e estão confrontadas com uma situação difícil e, principalmente, com um governo amorfo, autista e incompetente que não lhes garante qualquer esperança. Mais. Sobre a Porto Santo Line a única coisa que sei, e obviamente não culpo a empresa mas o Governo, é que lhe foi prorrogado a concessão 10 anos antes de acabar e por mais 10 anos do que estava previsto inicialmente, i.e., até 2025, enquanto estava previsto até 2015. Tudo isto numa altura em que esta empresa apresenta uma situação invejável perante as outras empresas do sector. É só a 4ª melhor empresa no país em mais de 11 000 que actuam neste sector (com base nos dados mais recentes) !?

domingo, 24 de maio de 2009

Debate com Sócrates: um partido CATA VENTO

Primeiro era uma proposta baseada no regimento, segundo Jaime Filipe Ramos; depois o Senhor Presidente do Grupo Parlamentar (pai de Jaime Filipe) para minimizar os danos da patetice apresentada veio dizer que não tinha sido uma proposta mas um oficio simples (sabe-se lá o que isto quer dizer!), contradizendo a cópia da efectiva proposta apresentada no blogue do chefe de gabinete do Presidente da ALRAM; agora é Guilherme Silva (o bajulador e interesseiro na defesa a todo o custo - mesmo no disparate- do seu chefe, transformando-se numa verdadeira anedota parlamentar, ainda por cima numa altura em que AJJ quer pô-lo fora das listas da AR) a dizer que afinal já não pode ser debate no Parlamento porque é impossível (não sei como fica a proposta apresentada?!) mas que o mesmo devia acontecer na televisão (contrariando AJJ que disse hoje que queria ir debater com Sócrates, ignorando a impossibilidade constitucional)...Quem dá mais?

sábado, 23 de maio de 2009

Um perfeito anormal


AJJ tem obrigação de ir ao Parlamento explicar opções e decisões do governo mas o cavalheiro nunca coloca lá os pés porque não está preparado, não tem argumentos para as asneiradas que tem vindo a fazer do ponto de vista da governação. mesmo assim ainda tem o descaramento de chamar indigentes aos deputados que representam o povo madeirense, num registo típico de alguém que há muito "perdeu o tino". Apesar de tudo, e paradoxalmente, arma-se em herói disponibilizando-se para ir à ALRAM para discutir com José Sócrates.
Mas, só fala assim porque sabe que, obviamente, José Sócrates não virá ao parlamento regional dado o conteúdo absurdo e patético da proposta do PSD. Sócrates presta explicações à Assembleia da República e nunca a uma Assembleia Regional.

Leonel de Freitas abusa da falta de isenção que pratica...

O que se passou recentemente por causa do debate para as eleições europeias é vergonhoso e demonstra o que tenho vindo a afirmar neste blogue: não há isenção na direcção da RTP Madeira. Refiro-me obviamente ao seu principal responsável, Leonel de Freitas, que chegou a manipular o parecer da CNE para justificar a anulação do debate. Mais uma vez este Senhor terá responsabilidades directas e objectivas nos resultados finais das eleições na Madeira, com o seu apoio deliberado e concreto ao PSD. É uma sem vergonhice sem limites, mas, infelizmente, o silêncio de muitos ou a contenção medrosa de outros tantos, permite manter este tipo de obstáculos à mudança na Madeira...

Muito bem

Os deputados Maximiano Martins, Jacinto Serrão e Julia Caré deram uma boa demonstração de bom senso e credibilidade. Mais. Estes deputados têm trabalhado a favor da Madeira até porque o seu posicionamento dá-lhes uma credibilidade entre os seus pares. Credibilidade que os Senhores do PSD claramente não têm (nem sequer junto dos PSD's) em virtude de seguirem sempre uma miserável demagogia do PSD M.

O filme ao contrário

O problema não é sequer se as obras avançam e são concluídas, conforme se diz aqui. O verdadeiro drama é se essas infraestruturas são prioritárias, sustentáveis e promovem riqueza e emprego sustentável. Sinceramente, exceptuando os investimentos privados, os que conheço do GR a sustentabilidade não é garantida e, sobretudo, não correspondem à estratégia de desenvolvimento sustentável em que o dinheiro investido será pago (porque é feito à base de dívida) num prazo adequado com recursos libertos desse investimento. Nada disso está garantido. Portanto, o problema é mais grave do que o Sr. Diamantino Alturas refere: podemos ter obras e no fim dessas não ter dinheiro para pagar as dívidas nem emprego duradouro, conforme seria desejável...

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Finalmente. Bravo Marinho!

Finalmente alguém coloca Manuela Moura Guedes no seu devido lugar. Marinho Pinto não teve papas na língua e, na verdade, estava na altura de alguém colocar na ordem esta senhora que, de acordo com especialistas contratados pela Focus é "...histriónica, característica próxima de um funcionamento histérico(...) é preciso não esquecer que para nós, psicanalistas, a histeria só se constitui como sintoma na sua descompensação como estrutura de personalidade...". Palavras para quê????

Porque não 30 milhões para o hospital?

O treinador "brinca na areia" que nas horas vagas é Presidente do Governo da Madeira encontrou uma solução de mais de 30 milhões de euros para o estádio do Marítimo. Já o tinha feito em mais de 25 milhões para o estádio do Nacional. Mas o que é verdadeiramente relevante é que para o hospital da Madeira o tal treinador de futebol que gosta de "bola para a frente" não encontra soluções financeiras e diz que está disponível para parcerias com privados para a construção do hospital. Será que anda tudo doido? Ninguém pode compreender ou mesmo aceitar esta absurda e intolerável inversão de prioridades. Eu aconselhava essa mente brilhante que é Presidente nas horas vagas a fazer ao contrário: disponibilizava 30 milhões para o hospital e desafiava os empresários a parcerias para a construção do estádio do marítimo. Que tal? Não é mais razoável Senhor treinador, jogador, Presidente, capitalista com dinheiro dos madeirenses? Tenha vergonha na cara e demita-se porque já não sabe o que faz!

Insólito ou talvez não!

O PSD andou (e anda) histérico para debater as questões relacionadas com a LFR, com José sócrates no sitio mais improvável - a ALRAM. Improvável porque por um lado AJJ nunca põe lá os pés, apesar de ter obrigação de o fazer, por outro lado, porque chega a ser patético uma eventual presença do primeiro ministro num parlamento regional. Mas ele (PSD) insiste porque, se calhar, para eles este assunto dá-lhes créditos políticos. Mas, o que é paradoxal é que quando se trata de discutir a incompetência que levou à perda de 500 milhões da UE da inteira responsabilidades do PSD, conforme propôs hoje o grupo parlamentar do PS Madeira, aquele cavalheiro encolhe-se e refugia-se na sua típica arrogância. Mesmo sabendo que deve explicações aos madeirenses. É o absurdo do dia a dia da política madeirense....

Factos

AJJ não veio à ALRAM discutir o problema do desemprego (já são quase 12000) na Madeira. Um governo responsável dava a cara pelos efeitos da sua governação. Pelo menos demonstrava que sabia o que estava a fazer, que tinha a situação controlada. Nada disso, mas para foclore político está sempre pronto.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Era bom rigor e conhecimento...

Era bom que falássemos a mesma língua: ninguém disse que o PIB estava empolado apenas por causa dos serviços financeiros. Isso tem vindo a ser divulgado pela SDM mas não se trata apenas disto.
Vejamos. O PIB está empolado porque os tais 21% (contributo da Zona Franca) não são de facto reais (não ficam na Madeira) e não são apenas os 3% de serviços financeiros. Mais. Um exercicio do eurostat, usando um indicador mais adequadi levou a Madeira a descer 16 lugares no ranking e, assim, entrar nas regiões de coesão.

As vacas sagradas de Jardim

AJJ diz que a Zona Franca é sagrada! É triste perceber que o Presidente do Governo não sabe o que diz (de qualquer maneira não é o único!). Na verdade a Zona Franca pode ser um bom instrumento para potenciar o desenvolvimento. Contudo, tem de estar adequada a uma estratégia que garanta: riqueza para a Madeira e emprego. Infelizmente hoje já é mais o que perdemos (500 milhões) do que ganhamos (700 postos de trabalho directo e uma parte no PIB que AJJ nem se importa de saber quanto), por isso deve ser feita uma reflexão. AJJ não quer que isso aconteça ou porque não tem noção do que diz, ou porque está comprometido com interesses privados. Em qualquer dos casos é dramático e grave!
Mas sobre vacas sagradas jardim é especialista veja-se, por exemplo, o desastre dos portos e transportes maritimos que AJJ não deixa ninguém mexer. Porquê?

Entregues à bicharada!

Acabei de ouvir o líder parlamentar do PSD explicar que as estradas que vão ser construídas (com túneis e pontes feitos por empresas que esse Senhor participa e muito alcatrão e cimento que esse Senhor vende ...) vai resolver o problema do desemprego. E depois da obra? O que acontecerá? Quem cria riqueza nessas estradas maravilhosas. Anda tudo a dormir!

Quem o atura?

AJJ foi ao dia do empresário e massacrou os poucos empresários que tiveram pachorra para ouvirem um cortejo de patetices (só consegui aguentar 15 minutos!) com o seu narcisismo bacoco. O que é um hino ao absurdo, e mesmo ridículo, é ainda existir alguém que possa levar a sério este cavalheiro.
Primeiro dá ares de que tem soluções para a república. Imaginem, não resolve o que se passa nesta pequena região e quer dar lições aos outros (veja-se o desemprego que cresceu mais que as outras regiões do país!)
Depois volta a falar do que gosta: generalidades consubstanciadas na já de si excêntrica revisão da constituição proposta por si. Sobre os seus disparates governativos ou mesmo ausência de soluções para os problemas que criou nem uma palavra. O senhor Presidente da ACIF ainda tentou encontrar (lembrar-se) algumas medidas implementadas por AJJ mas meteu os "pés pelas mãos" porque as que conseguiu dizer são da responsabilidade da república, porque implementadas e criadas por AJJ nem uma!
Sem descansar, e pensando que fala para tontos, voltou a falar na lei das finanças regionais mas aqui o descalabro argumentativo é mais grave: para ele todos os problemas da Madeira são desta lei (que até deu eleições antecipadas) mas segundo o mesmo (e pareceu-me estar num estado normal...) as transferências para a Madeira são só 10% do orçamento da RAM. Meu Deus, então em que ficamos? Se as transferências valem 10%, a redução deve corresponder a menos de 1%, assim todos os males de jardim devem-se à redução de 1% (ou menos) no orçamento. Alguém percebe este indivíduo?!

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Bellum dulci inexpertis

Para aqueles que têm sempre opinião e sugestões para a difícil luta da oposição num quadro de um regime perverso, manhoso e persecutório deixo as palavras de Claudio Augusto: "bellum dulce inexpertis" ou seja "bela parece a guerra a quem não vai nela"

terça-feira, 19 de maio de 2009

Patetice III

Agora até querem um debate sem limite de tempo. IMAGINEM ao ponto que chega a demagogia, o ridículo, o patético,..
Apesar de tudo gostava de ver o debate de AJJ com José Sócrates (havia de ser um enorme baile de Sócrates)

Patetice II

O desnorte do PSD é tanto que um dia destes estão a solicitar a presença do primeiro ministro na Assembleia de Freguesia do Curral das Freiras...Tá bonito!

Jardim "brinca na areia"

Na verdade Jardim gosta de se entreter com os problemas da bola, gastando sem qualquer rigor rios de dinheiro dos madeirenses que fazem muita falta, numa manifestação clara que para ele os assuntos que preocupam as famílias e empresas da Madeira estão em segundo plano. É muito triste.
Mas, já agora, vale a pena sublinhar que os resultados do marítimo são também consequências das várias instruções efectuadas por AJJ ao longo da época (incluindo um despedimento de treinador) aceites prontamente por uma espécie de Presidente Carlos Pereira...

Grau zero da política...

A Madeira vive um verdadeiro estado de sitio imposto pelo PSD e AJJ. Vivemos uma anormalidade sem precedentes onde o medo e a perseguição gratuita assumem contornos inadmissíveis. Um momento triste para todos...

Tristeza...

O grupo parlamentar do PSD M acabou de passar um atestado de incompetência aos deputados do PSD da Madeira na Assembleia da República (AR). Na verdade, se queriam um debate com o Primeiro Ministro, pedissem na AR. E esta é uma competência dos deputados do PSD na AR. Ou não será. QUE DESNORTE!

Vamos discutir os 500 milhões tirados à Madeira

É preciso que fique claro, antes de discutir a LFR, era útil que o PSD estivesse disponível para discutir os 500 milhões tirados à Madeira por AJJ com a saída de Região Objectivo 1. Ou seja a origem de todos os males, que alguns dizem encerrar a LFR, é a inexplicável negociação com a Europa que levou recentemente AJJ a dizer"...consegui tirar a Madeira de Região Objectivo 1" que é o mesmo que dizer consegui tirar 500 milhões aos madeirenses. Ou seja alguém que me explique como foram capazes de concordar que em 2002 a Madeira era rica (através da avaliação do PIB) mas em 2006 já não era (com a análise do mesmo PIB!), portanto, passou a ser pobre. A razão sugere que não é possível ser rico e pobre ao mesmo tempo. Não acham?

Patético...

O Grupo parlamentar do PSD tem a obrigação de saber o que faz. Tem até o dever de evitar patetices e tontices de índole anormal. Contudo, os senhores dos PSD estão noutra! Como já provaram querem é "festa"! Galhofa para achincalharem mais um bocadinho o que resta da sua credibilidade. Enfim, esta de pedirem um debate entre AJJ e José Sócrates na ALRAM é de rir à gargalhada. Acho muito bem que AJJ venha ao Parlamento (já agora venha as vezes todas que foram requeridas mas que, entretanto, meteu o "rabinho entre as pernas"!) discutir a LFR. Se assim acontecer, o grupo parlamentar do PS Madeira não hesitará em confrontar o governo com o desastre governativo. Agora, pedir ao Primeiro Ministro para debater na ALRAM o que quer que seja, é de quem anda a brincar! O Primeiro Ministro depende da Assembleia da República e AJJ depende da ALRAM. Enquanto o Primeiro Ministro sujeita-se de 15 em 15 dias a debater matérias de interesse dos portugueses na Assembleia da República, AJJ nunca põe os pés na ALRAM. Por isso, desamparem-me a loja...Este PSD anda a brincar com o fogo e transforma a ALRAM no seu "curral de moinas"...

Que fique claro!

Um PSD que de vez em quando critica, berra e desespera acusando o governo da república de não dialogar, com a visita do Senhor Primeiro Ministro teve oportunidade de o fazer e remeteram-se ao silêncio ou à ausência deliberada. Assim estamos conversados sobre o interesse da defesa dos assuntos dos madeirenses.

Que descaramento...

O Grupo Parlamentar do PS Madeira apresentou um voto de protesto contra a posição do PSD em votar contra o aumento do subsidio de insularidade de 2 para 5% (apresentado na ALRAM por vários partidos) conforme já se passa há muito tempo nos Açores.
Por incrível que pareça a maior parte da oposição, exceptuando o BE e, obviamente, o PS Madeira absteve-se a este voto de protesto, tendo o mesmo ter sido reprovado pelo PSD.
Ora importa denunciar o miserável oportunismo dos partidos da oposição. É verdadeiramente incompreensível que andem sempre muito activos (e ás vezes até histéricos) a apresentar e a votar favoravelmente os votos de protesto contra as reprovações da Assembleia da República a matérias de interesse dos madeirenses(?) e numa matéria de interesse efectivo da Madeira, que assume uma importância significativa para os mais desfavorecidos, neste tempo de crise, tenha obtido a indiferença dos partidos da oposição da Madeira num acto de branqueamento insustentável do desgoverno do PSD. Era bom que estes partidos explicassem aos madeirenses o que querem? Porque insistem em manter o status quo? Ou será que são ingénuos ao ponto de considerarem que as soluções ainda têm origem no PSD e na habitual atitude patológica e insuportável de um governo esquizofrénico. Ou será que para eles o dinheiro bem empregue é em marinas que não funcionam em vias Madeira, em viagens desnecessárias e por aí adinate...
Assim não dá: aconselho que dêem as mãos (com PSD, obviamente) e desfrutem do seu próprio remédio mas já agora esclareçam os madeirenses que não querem mudança. Querem mais do mesmo, e assim passam a fazer parte dos responsáveis pela situação actual da Madeira. Não são mais ou menos culpados que o PSD. São igualmente responsáveis.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Assim não...

Os erros e inexactidões de Miguel Torres Cunha:
1. Segundo MTC, a Lei das Finanças Regionais é uma má lei porque a Madeira perde dinheiro, mas a Madeira perdeu dinheiro da UE (500 milhões) e mesmo assim o PSD fez um voto de louvor na ALRAM, portanto porque razão MTC não se atira a AJJ, único responsável desta questão;
2. O PS M defende concertação estratégica com empresários, desde que essa concertação seja em proveito da Madeira. Era bom que MTC não confunda essa concertação útil com promiscuidade perversa para os madeirenses. Era até desejável que MTC não queira colocar rótulos: fica-lhe mal e demonstra pouca isenção para apreciar os assuntos.
3. A obsessão de MTC contra o posicionamento do PS Madeira sobre as fragilidades do modelo de apoio aos empresários é lamentável. Por exemplo, é ou não defender os empresários em geral a redefinição do modelo dos portos da Madeira. É claro que sim. O problema não é o beneficiário do monopólio, o drama é a promiscuidade do governo com o beneficiário porque parece ser o único entrave à mudança do modelo. É óbvio que sempre que o PS Madeira denuncia uma má prática, acaba por envolver empresas que são beneficiárias liquidas de más opções governativas em detrimento de todo o sector privado regional

domingo, 17 de maio de 2009

AJJ, o desbocado, está de volta!

O insulto à maneira de Jardim a José Socrates está de volta. Um bocadinho contido, é verdade, mas mesmo assim despropositado, ainda por cima na festa do limão!? Quanto à perda de 400 milhões ( uma mentira quase tão grande quanto a sua forma "mal encarada" de fazer política), a ter havido perdas, estas ocorreram depoios dos 500 milhões perdidos da UE, confirmados várias vezes pelo PSD e da sua própia responsabilidade. O resto são desesperos bacocos...

Mentes perversas

É impressionante a forma absolutamente insolente, desbocada e ressabiada como o Chefe de Gabinete do Presidente da ALRAM (parece mentira, não é verdade?) se dirige ao grupo Parlamentar do PS Madeira, numa tentativa quase ridícula, mas sobretudo doentia, de intrigar, insinuar e, por fim, contribuir ostensivamente para proclamar os seus habituais insultos e as suas enormes dores de cotovelo, indisfarçáveis e sistemáticas (parece que tem um problema crónico com a sua manifesta incompreensão ao fenómeno da economia!), de quem serve de bengala de propaganda de um partido decadente.
Da minha parte insisto no que já disse há muito: se existem sinais da podridão da nossa democracia ela reflecte-se num comportamento deste Senhor que utiliza o cargo de alto funcionário da ALRAM para ofender deputados, que tem o dever (profissional) de respeitar.

Vejam só...

Olhem a trapalhada dos transportes maritimos na Madeira. Confirmem aqui a incapacidade de um Governo em resolver, a favor dos madeirenses - ou seja redeuzindo preços -, um problema estruturante. Mas afinal o que está na cabeça desta gente? Estamos perante um problema sério onde o único obstáculo é o GR!!!

sábado, 16 de maio de 2009

Última hora...

Acabei de saber que o GR do PSD prepara-se para não dar condições ao Naviera Armas levando à eventual saída do operador da Madeira. Não estou espantado até porque aquela farsa da "golpada" tinha água no bico: tratava-se de criar condições para lavar as mãos como pilatos e deixar o assunto dos transportes marítimos como está, afastando o ARMAS da Madeira. Mais uma machadada na resolução de um dos mais sérios problemas estruturantes criados pelo PSD e AJJ. E tudo isto porque AJJ protege interesses privados que todos conhecemos, em detrimento dos madeirenses...Isto é de loucos (mesmo!).

Claro que concordo

Mais uma vez ouvi Belmiro de Azevedo, mais uma vez concordo, desta vez Belmiro disse:
"O Estado não pode ignorar o problema do “grande desajustamento” entre os salários dos gestores de empresas públicas e os mais altos magistrados, por exemplo. Belmiro de Azevedo diz que se isso acontecer, “qualquer dia somos geridos pelos piores e isso é um erro gravíssimo”. Belmiro diz ainda que: “Criou-se a ideia que para se ser sério tem que se ser pobre e os ricos são um bando de ... e isso não pode ser. O Estado não pode entrar por esse caminho”, atirou o patrão da Sonae e continuou: “o mais importante é correr com os incompetentes, não é reduzir salários”.

A culpa vai morrer solteira...

Manuela Ferreira Leite tem culpa na devolução de muitos milhões a Bruxelas. Era bom que pedisse desculpa aos portugueses. Faz-me lembrar os 500 milhões que AJJ tirou aos madeirenses em termos de verbas da UE no período 2007-2013, por causa da sua vaidade inconsequente e criminosa!

Deve ter tomado overdose...

Mas afinal ele queria que fosse a pensar em quê? Nele! Não há pachorra para tanta patetice...

Muito relevante...

O alerta do Farpas, através de Sérgio Rodrigues sobre a aldrabice estatística do GR do PSD deve ser aprofundada. O desemprego na Madeira não pára de crescer e os responsáveis pelas estatísticas não param de escondê-lo. Do ponto de vista parlamentar parece relevante uma audição urgente ao Director Regional de Estatística e um debate profundo sobre a situação do desemprego com AJJ.

O Turismo na Madeira

O DN Madeira volta a apresentar um importante trabalho sobre a evolução do turismo. Miguel Torres Cunha, apresenta e compara números e resultados e, como era de esperar, a situação é muito grave. Esta realidade contrasta com a posição do GR e da Senhora Secretária que continua a viver numa espécie de estratosfera. Já disse e reafirmo que se não fossem as medidas da república de apoio ao turismo da Madeira (lembradas ontem por ocasião da vinda de Sócrates), a situação seria bastante mais grave. Não me esqueci que a Dra. Conceição Estudante sublinhou no debate no Parlamento, pedido pelo PS M, que a taxa de ocupação de Maio será superior a 70%. É impressionante que esta responsável diga coisas deste género, sem pés nem cabeça, e, sobretudo, sem fundamento. Infelizmente, não é um caso isolado, permitam-me lembrar algumas famosas expressões desta responsável: "dia histórico" (aquando a assinatura do acordo de liberalização!); a "crise passará ao lado da Madeira"; "o mosquito de Santa Luzia pode ser bom porque a Madeira passará a concorrer com destinos exóticos". Há coisas fantásticas, não há?

Ficou claro...

Apesar da irritação de alguma blogosfera PSD, que reflecte o sentimento de AJJ e do partido da maioria, o Primeiro Ministro esteve na Madeira, foi bem recebido pelo povo e demonstrou que o Governo da República não discrimina os madeirenses. Mais, ficou bastante claro que o único problema da relação da república com a Madeira é o comportamento brejeiro, desbocado e insultuoso de uma parte significativa de dirigentes do PSD, seguindo cegamente o "grande chefe" AJJ. Contudo, apesar desta disfunção governamental protagonizado pelo PSD, a república mantém os seus deveres de solidariedade com a Madeira. Mas é óbvio que os madeirenses ganhariam bastante mais se Governo da Madeira estabelecesse uma adequada plataforma de relações com Lisboa, numa perspectiva positiva e não do nível que todos conhecemos.
Espero que aprendam, para bem dos madeirenses.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

INSÓLITO MAS ESPERADO

Foi como se esperava: durante várias horas e em particular num almoço oferecido pelo Senhor Primeiro Ministro, o Jardinismo esteve na rua da amargura. Como disse uma amiga, foi suspenso!
A hipocrisia é um desplante que boa gente não se importa de exercer, desde que seja útil (ou venha a ser!)

Toda a verdade...

Vale a pena ler a reportagem do Público de hoje sobre a possibilidade (?) da Madeira ser independente. Era bom que alguns senhores tivessem a verdadeira consciência da figura triste que andam a fazer...

Tá na média...

O problema deste Senhor é que ao mesmo tempo que tenta justificar os problemas da utilização da média, lembrando que alguns podem ficar piores do que essa média, não explica como é que o PSD, com a sua última versão de proposta (elas surgem como cerejas, num claro sinal de desacerto absurdo de um partido que negociou, aceitou mas logo quer mudar...) resolve o facto dos madeirenses continuarem a pagar - aqueles que ficarão acima da média que tanto incomoda o Sr em causa. Caso não tenham percebido (o PSD), o Senhor Madeira Minha Vida pode informá-los que para garantir esse problema é só estabelecer um tecto máximo. Como aliás estava no memo do grupo de trabalho, mas que o PSD nem tem o cuidado de estabelecer (hão-de ver que há-de vir mais uma proposta nesse sentido...)
Enfim, para que todos percebam melhor ainda vou repetir: a liberalização foi o resultado de um acordo entre dois governos. O da Madeira que tinha obrigação de defender os madeirenses mas aceitou o referido acordo e disse estar perante um momento histórico. Infelizmente, nem foi capaz de garantir os mínimos que estavam contidos no relatório do grupo de trabalho. Depois disso, o PS Madeira foi o primeiro partido a sublinhar os problemas da liberalização designadamente: a ausência de tecto máximo e a situação de estudantes e doentes, ou seja a discriminação positiva. Contudo, desde a primeira hora recusamos partidarizar esta importante questão e apresentamos uma proposta (recusada pelo PSD) de modo a serem retomadas as negociações bilaterais (entre governos) e, nesse plano serem afinadas os maus aspectos da liberalização. É no plano inter-governamental que esta matéria se resolve, não na partidarização oportunista da questão.
Mas PSD não está interessado nessa abordagem. Por isso, alimenta a opinião pública com disparates e propostas contraditórias umas das outras. Além disso, aprova tudo o que aparece na ALRAM nesta matéria porque lhe interessa manter a chicana política (mesmo que sejam contrárias às suas próprias posições). Lamentável!
Da minha parte Senhor Madeira Minha Vida, lamento que tudo o que venha do PSD comece sempre por tentar ofender a minha pessoa, honra e competência, dá ares de uma obsessão quase doentia. Enfim, termino sublinhando que sei bem do que falo e que, na verdade, a proposta do PSD é absurda porque encerra dois problemas graves:
1. não estimula a baixa de preços num plano de concorrência, indo contra a filosofia da liberalização;
2. olhando para a evolução dos preços do último ano e, sobretudo, acreditando que a concorrência deve aumentar (pelo o menos esperamos o empenho do GR no sentido de garantir esta matéria) a maior parte dos preços praticados já são inferiores a 120 euros pelo que a proposta do PSD é pior que a situação actual!
Parece mentira mas é verdade...

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Sinceramente

Isto até parece mentira: os senhores do sindicato de hotelaria faltarão ao almoço porque queriam apresentar problemas da Madeira ao Sócrates. Digam lá outra vez? Será que apanharam a esquizofrenia de AJJ e do PSD? Será que ainda não entenderam que a Madeira tem um autonomia, um governo próprio e um parlamento? Pelo amor de Deus, este oportunismo politico/partidário é capaz de servir para alguma coisa mas garanto que não é para resolver os problemas do desemprego.
Que tal uma conversinha com AJJ? Ele não convida o sindicato para almoçar? Já agora o que pensam da recusa da vinda do GR à ALRAM para explicar despedimentos?
Enfim, sindicaquices!

A fantochada de AJJ e do PSD

Mas será que o PSD pensa que é tudo tonto? Como é possível apresentar uma proposta que é ao mesmo tempo um embuste, um disparate, e uma verdadeira não medida.
Por acaso o Sr. Governo do PSD sabe quantas empresas na Madeira tem mais de 1 milhão de LUCRO?!!!
Eu sei que sabe. Por isso é que se atreve a estabelecer uma medida que viola o essencial do mercado, da criação de riqueza e, sobretudo é de uma inutilidade atroz e inócua no combate ao desemprego
Tirem-me deste filme de verdadeiros incompetentes: eu imagino aquelas reuniões de governo, deve ser pior que a reprodução de "Curral de Moinas"!

PSD: o catavento

Na verdade em matéria de liberalização de transportes aéreos já vi de tudo com este PSD e este Governo. Passou um ano de uma liberalização negociada pelo Governo do PSD e este partido já apresentou ou defendeu cinco propostas de subsidio de mobilidade todas diferentes e algumas contraditórias. Mas o que é realmente grave é que a proposta apresentada hoje e votada favoravelmente pelo PSD e alguns partidos da oposição é um passo atrás no processo da liberalização e, sobretudo, é uma proposta pior que a que hoje está em vigor. Senão vejamos:
De acordo com os dados da Easy Jet o preço médio da passagem entre FX/LX/FX em 2008 foi de 113 euros. isto significa que com a aplicação da proposta apresentada pelo PSD os madeirenses pagariam 113:2=56,5 euros. Com o regime em vigor os madeirenses beneficiários destas passagens não pagavam nada...E esta! Quem defende os madeirenses?
O problema é que o PSD não quer propostas sérias e governação responsável. O PSD quer insulto, terra queimada, tudo menos soluções. Não contem connosco para este autêntico "Trapiche"!

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Jaime Gama visita as selvagens

Há mar e mar, há ir e voltar...

Oco, vazio e absurdo

A Comissão política do PSD é um verdadeiro espectáculo de contradições e de verdadeiras enormidades absurdas: primeiro esperam que o Senhor Primeiro Ministro traga soluções para o turismo (ouviram bem, é o governo central que deve resolver os problemas criada pela autonomia do PSD). E já agora o que pensa o governo do PSD fazer sobre esta matéria? Nada, segundo as evidências...Nem uma solução se discutiu naquela parada de estrelas (!?); além disso, andam entretidos com a revisão constitucional e colocaram a ALRAM a pagar uma proposta que é deles e não dos outros partidos...Depois têm o desplante de dizer que os partidos podem fazer o que quiserem com o projecto...É preciso ter descaramento!
Da minha parte acho muito relevante que o PS tenha a sua própria proposta e, já agora, a ALRAM que pague os especialistas para transformarem as ideias politicas na estrutura jurídica adequada.

Não pode ser...

Sobre isto convém ser bastante claro: sou de opinião que uma das funções do grupo parlamentar do PS Madeira é liderar uma oposição firme e sem tréguas ao PSD e ao seu (des)governo. A minha opinião é manter o PSD em alta pressão. Sempre. Para isso é indispensável estabilidade, confiança e estratégia articulada com o partido, permitindo alargar o alcance das iniciativas e intervenções parlamentares. Ora, sendo o grupo parlamentar do PS M um conjunto de pessoas com sentimentos, emoções, sensíveis ao respeito mútuo mas também capazes de resistir a ofensas e ataques à sua própria honorabilidade, é indispensável a promoção da harmonia discursiva e da confiança e solidariedade entre todos. É um grande desafio que nem sempre é bem conseguido. Contudo, as lideranças têm responsabilidades acrescidas devem ser elas a dar o sinal da harmonia, confiança e estabilidade. Devem ser elas a garantir a estratégia coerente e adequada aos objectivos traçados. Devem ser elas a assumir (em primeira mão) erros e a emendar a mão, a favor do grupo e do projecto global. Devem ser elas a garantir a comunicação adequada e consistente sobre eventuais mudanças de princípios e estratégias. Devem ser elas a comunicar, em primeira mão, àqueles que dão a cara todos os dias por projectos desta natureza o que pensam, o que vão fazer e o que vão mudar. Devem fazê-lo sobretudo, antes de informarem o adversário. Antes de abrirem o flanco a todos os outros perante esse mesmo adversário. Se não é assim está francamente prejudicado o trabalho parlamentar e por isso a capacidade de mobilizar, entusiasmar e, no fundo, obter uma mudança na Madeira...

Um debate importante que tem de ser definitivo

Agradeço ao meu amigo Miguel Fonseca o relançamento de um dos debates mais importantes no panorama regional de hoje: a adequada avaliação do desenvolvimento da Madeira e o erro de calcular o PIB e não o PNB regionalizado (note-se que o que é critico não é o Bruto ou Liquido mas o Interno ou Nacional)
Na verdade, quando se discute as questões da União Europeia ( e esta é uma delas de crucial importância) existem três matérias muito importantes (e decisivas) para o sucesso das pretensões de quem quer que seja, são elas:
1. o, tempo (as matérias devem ser preparadas com o tempo suficiente para serem claras as pretensões do país e da Região, encontrando os parceiros adequados).
2. a argumentação credível e bastante sustentada. Acabou o tempo do “lobby pimba”. Só com trabalho credível e sério é possível que alguém nos oiça ( os indicadores a usar devem ser objectivos e concretos)
3. e lobby. Sem este importante mecanismo é impossível fazer o que quer que seja…

Ora, o tema merece então que nos concentremos no segundo aspecto: a argumentação credível. Para isso, devemos usar os indicadores adequados e, nesta matéria só um cálculo do PNB regionalizado (porque falamos da Madeira) ou mesmo o RNB regionalizado deve ser ponderado porque é um indicador que tem em conta apenas a riqueza que fica na região (é retirada aquela que sendo produzida na RAM sai para os países de origem das empresas e é adicionado a riqueza de empresas regionais no estrangeiro- que contam para o PIB das regiões onde trabalham e para o PNB da Madeira). Ou seja o que é critico não é se o Produto é Bruto ou Liquido (aqui a diferença e com ou sem amortizações) o que é critico é que o produto é Interno ou Nacional.

Assim PNB da Madeira = PIB da Madeira - riqueza produzida por empresas estrangeiras na Madeira (são muitas decorrente da Zona Franca)+ riqueza produzida por empresas madeirenses no estrangeiro (são muito poucas).

Albuquerque responsável pelo despedimento de 100 trabalhadores

Miguel Albuquerque deve assumir as suas (enormes) responsabilidades no despedimento colectivo do Savoy... Não vale a pena fingir que nada se passa, até porque vale a pena perguntar quando começará a construção e a que custo?

Sendo o PSD o adversário do PS Madeira, discordo em absoluto do afastamento de Bernardo Martins

Escrevi isto a 15 de Agosto de 2008. Desde essa altura não existiram factos objectivos que me levem a mudar de opinião. Sendo assim, discordo de forma absoluta e sem reservas da suposta posição da direcção do PS Madeira, divulgada pelo Diário de Noticias, de que existem contactos com outros partidos no sentido de encontrar outro candidato, entre os deputados do PS Madeira, à Vice Presidência da ALRAM. Se tudo isto é verdade, parece relevante afirmar sem margem de dúvidas (até porque tenho sublinhado, por várias vezes, que o meu adversário é o PSD) que compreendo muito mal esta "espécie de estratégia". Era útil esclarecimentos consistentes, relevantes oportunos e no timing certo (aspecto infelizmente já ultrapassado) sobre esta questão que envolve a vida, o contributo e o posicionamento dos deputados do PS Madeira.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Sócrates na Madeira

Sócrates visita oficialmente a Madeira na próxima Sexta Feira. Será um dia para uma análise fina e cuidada sobre momentos, pensamentos, acções...

NEGRO

O despedimento colectivo na hotelaria da Madeira (Savoy), além de engrossar o já de si galopante taxa de desemprego, é um sinal do estado do turismo na nossa Região. É preciso encontrar o rumo certo, é preciso definir as novas condições do mercado, é preciso iniciativa com acção de curto prazo mas também intervenções estratégicas com impacto de médio e longo prazo. Nada disso se verifica na RAM.

domingo, 10 de maio de 2009

Atenção

O meu amigo Miguel Fonseca lembra no seu blogue uma das propostas de Emanuel Jardim Fernandes: um novo critério de atribuição de fundos para a Madeira. Contudo alerto para o facto de só valer a pena essa discussão com a utilização do PNB regionalizado. Parece-me ter havido alguma confusão nos conceitos...

Esteja mas é caladinho

Este homem não pode estar a falar a sério! é demasiado mau para ser verdade que Guilherme Silva tenha a ousadia de dizer que "...Assistimos, assim, com esta maioria e com este Primeiro-Ministro, à degradação do Estado, à total perda do sentido institucional que se exige aos titulares dos mais altos cargos públicos, e à mais descarada partidarização da Administração Pública, de que há memória, na nossa Democracia...". Mais grave é que depois de dizer isto, elogia AJJ a dizer que a sua intervenção colocou ordem não sei bem onde. Diga lá outra vez!? Não gosto de entrar por este registo mas Guilherme Silva gosta de se colocar a jeito. Tenha respeito por todos os madeirenses e não escreva disparates. O melhor é mesmo não escrever porque, na verdade como não quer ser minimamente honesto, esteja mas é quietinho porque chega a ser ofensivo!
Ler o que este deputado do PSD e principal beneficiário de ajustes directos da administração pública madeirense escreve hoje no DN Madeira é um tormento indescritível e um exercício penoso, porque além da mediocridade das análises, salta à vista a hipocrisia e a bajulação reles e quase "non sense" (não fossem os ajustes directos não se percebia nadinha, mas também podia ficar caladinho para não roçar o ridículo!).

O fracasso do apoio do GR às empresas.É preciso mais...

É preciso mais incentivos às PME's da Madeira. É indispensável um quadro de apoios e instrumentos que permitam assegurar a competitividade das empresas da Madeira e assim garantir o emprego. A noticia que a Garantia Mútua apoiou 56 empresas significa que as linhas de crédito lançadas pelo GR apenas beneficiaram um número muito reduzido de empresas da Madeira. Os segredinhos do GR em torno desta matéria, recusando enviar os dados sobre a aplicação das linhas de crédito, demonstram o fracasso das medidas (?) anti-crise do PSD. As que existem foram exigidas pela oposição, parte são pagas pela república e a sua aplicação é desastrosa. Já disse, mas volto a sublinhar, isto vai acabar mal...

A lógica da batata!

Para o responsável pelas finanças do Funchal não é relevante que a CMF seja a 11ª autarquia, em mais de 300, com maior endividamento. Sabem porquê? Porque para Pedro Calado a CMF ainda tem capacidade de endividamento. Olé!!!

sábado, 9 de maio de 2009

A trapalhada

Em finais de 2008 Machico ocupava a 7ª pior posição (em mais de 300) em termos de prazo médio de pagamentos (PMP), tendo passado de um prazo de 142 dias em 2007 para 465 dias (como é possível!).
Já o Funchal, essa autarquia cuja gestão dá uns ares tímidos de competência, tem um prazo médio de pagamentos de 289 dias. E depois espantam-se com falências, desemprego e situação difícil das empresas. É bom não esquecer que o PMP das RAM é mais de 250 dias. Tudo bons rapazes...

A desastrosa gestão autárquica do PSD

Passaram quatro anos e, mesmo sem fazer obra, a autarquia do Funchal foi incapaz de reduzir o endividamento. Os 83 milhões de euros de dívida são a expressão de uma gestão autárquica próxima do escândalo...Não se verificou nenhuma actividade, iniciativa ou sequer metodologia estratégica que conduzisse a melhorias evidentes e significativas. Foram 4 anos perdidos...

Pelo amor de Deus façam alguma coisa...

Mas afinal esta gente anda toda paranoica? Será que é admissível que um Governo tenha a ousadia de explicar as más condições oferecidas ao operador ARMAS, para um reforço importante dos transportes marítimos entre a Madeira e o exterior, com a circunstância desse operador ter comunicado o que quer que seja através da imprensa? Anda tudo louco? O que quer o governo do PSD? Promover a concorrência em prol dos madeirenses, ou exercer a sua autoridade bacoca em prol de uma arrogância ridícula, saloia, insolente e verdadeiramente anormal numa economia de mercado? Pois bem, AJJ demonstrou que não quer concorrência e que para ele os empresários que desejem entrar no mercado regional têm de prestar uma espécie de vassalagem, de alguma maneira precisam demonstrar que são servos de um regime e de um homem caído do absurdo!

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Concluiu-se o óbvio

Notas relevantes sobre a importância as aeroportuárias:

1.as taxas aeroportuárias retiram competitividade ao destino Madeira.
2. Elas são elevadas por que o GR encontrou uma forma pouco adequada para financiar o aeroporto que acabou por penalizar a dinâmica do sector turismo pelo efeito negativo que provoca na competitividade do aeroporto
3. Um problema para esclarecer a quem fica confuso: as taxas aeroportuárias podem influenciar directamente os preços das passagens mas não é certo que aconteça se não existir uma fiscalização fina mas, de uma coisa não podem existir dúvidas, as taxas influenciam a atractabilidade de novas companhias aéreas e isto determina a nossa competitividade.

Tudo isto é ANORMAL e SUSPEITO

Para a Secretária responsável pelos transportes, a propósito do escândalo na actuação do governo no caso ARMAS, é preciso acautelar o interesse dos passageiros. Apesar de parecer uma afirmação aparentemente coerente era importante que a Senhora Secretária explicasse como pensa então acautelar o interesse dos madeirenses?????

A golpada de Jardim aos madeirenses!

Jardim andou às voltas mas não hesitou em fazer mal aos madeirenses: impediu que o ARMAS transporte mercadorias mais baratas para os madeirenses. É GRAVE!
Perante isto o que faz a opinião pública?

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Caiu-lhe a máscara

Se existiam dúvidas AJJ denunciou hoje que não gosta da concorrência nos transportes marítimos. A sua atitude perante o empresário Armas é lamentável. É triste um governo assim

ISTO É DE LOUCOS

AJJ vai fazer uma reunião com o treinador, o capitão e o Presidente do marítimo na Quinta Vigia sobre o futuro do marítimo.
Tirem-me deste filme, RIFEM TUDO JÁ...
Nem vou comentar os milhões que se gasta por ano no desporto profissional (são mais de 10 milhões).
Da minha parte, as bocas de Rui Alves a perguntar se a Madeira quer ou não ir à Europa eu respondo directamente ao Sr. Engº (e também ao outro do marítimo) que por este preço não devia querer...
Neste momento era bastante mais útil investir esse dinheiro em promoção do destino ou redução das taxas aeroportuárias.
Como se vê há opções bastante diferente e significativamente mais prioritárias e estruturantes...

Transpotes maritimos:está tudo errado...

A incapacidade e incompetência, ou mesmo a falta de vontade política por parte do GR no que respeita às soluções adequadas aos transportes de mercadorias e pessoas de e para a Madeira não pode ser encarada de ânimo leve.
Perante uma crise da dimensão actual, perante o aumento significativo dos índices de pobreza na Madeira, perante o crescimento imparável do desemprego esperava-se que nesta matéria estrutural o GR do PSD actuasse de forma definitiva e irreversível, encontrando as soluções que permitam aos madeirenses consumir produtos mais baratos e às empresas reduzir a factura de transporte que as torna menos competitiva.
Há muitos anos que existe o diagnóstico mas, infelizmente, há muitos anos que os madeirenses esperam e desesperam por soluções que não surgem.
Vamos aos factos:
1. O monopólio, sem contrapartidas, do Porto do Funchal e depois do Caniçal no que respeita à operação portuária é uma barreira incompreensível às necessárias soluções para esta questão.
O GR sabe disso, a mudança depende do GR mas, mesmo assim, não se vislumbra nenhuma alteração da situação actual. O Governo pode mas não faz.
2. Verifica-se no âmbito dos armadores uma concertação de preços clara e deliberada, impedindo o funcionamento da concorrência, apesar da existência de cinco empresas. O GR sabe, o GR pode actuar. Mas o GR nada faz sobre esta questão, obrigando os madeirenses a pagar mais caro.
3. A entrada do navio ARMAS na linha Funchal / Portimão foi um espécie de pedrada no charco que permitiu demonstrar existir condições para que a concorrência conduza a transportes de mercadorias mais baratos. O GR sabe de tudo isto mas não teve nenhuma atitude proactiva que permita garantir não só a manutenção da viagem mas o seu alargamento.
4. Infelizmente, o GR, de forma insólita e indo contra todos os interesses dos madeirenses criou problemas à operação ARMAS, colocando seriamente em causa a possibilidade factual de bens alimentares e matérias primas mais baratos na Madeira, decorrente de um transporte mais competitivo.
5. O Grupo Parlamentar do PS M sugeriu directamente à Secretaria responsável pelos transportes que tudo fosse feito de modo a aproveitar esta demonstração do valor do mercado, com a entrada do ARMAS, de maneira a resolver a questão estrutural dos transportes de mercadorias. E sublinhou ser inconcebível criar obstáculos de qualquer ordem a uma operação tão estrutural para a Madeira.
6. O Grupo Parlamentar do PS Madeira, apresentou uma proposta à Senhora Secretária, em audição parlamentar, no sentido de integrar as viagens entre Portimão e Funchal, com a linha de Porto Santo de modo a introduzir concorrência e assim garantir preços mais baixos de transporte de pessoas e mercadorias entre Madeira e Porto Santo. O GR sabe desta possibilidade mas evita discuti-la e até equacionar mesmo que esta postura prejudique os madeirenses.
7. O Grupo Parlamentar do PS Madeira, numa Comissão de inquérito por si solicitada, provou não ter existido justificações para o prolongamento antecipado (quase 10 anos) da linha Madeira Porto Santo (precisamente na altura da entrada do ARMAS no mercado de transportes da Madeira).
8. O GR fingiu que não percebeu que os Madeirenses e Portosantenses podiam beneficiar de transporte mais barato entre Madeira e Porto Santo com opções mais sérias e adequadas aos interesses dos madeirenses.
9. Face a esta cenário de verdadeira bandalheira e crime aos madeirenses no quadro dos transportes marítimos esperávamos que, num clima de crise e recessão, existisse bom senso e sensibilidade do GR de modo a potenciar o transporte mais barato de pessoas e mercadorias
10. Infelizmente, ficamos hoje a saber que, mais uma vez, que aparentemente o GR, através da Administração dos Portos, não criou as condições adequadas para garantir a viagem extra do Naviera ARMAS, num registo inadmissível de afronta ao bem estar dos madeirenses.
Proposta
Sendo assim, o Grupo Parlamentar do PS Madeira, quer ver esclarecida mais esta trapalhada da gestão dos transportes marítimos da Madeira e defenderá a criação de todas as condições de modo a garantir mais uma viagem e, portanto, mercadorias mais baratas para o s madeirenses.
Para o efeito solicitaremos em audição parlamentar a presença da administração da Naviera ARMAS e da Administração dos Portos de modo a esclarecer os obstáculos à manutenção da operação extra.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Olhe que não!

AJJ afirma que não tem de esclarecer a polémica das viagens secretas. Em democracia a resposta a isto seria um óbvio: OLHE QUE NÃO!

Um bocadinho mais de rigor. POR FAVOR

A peça do DN Madeira que alerta para o abandono de mais uma companhia aérea da rota da Madeira permite sublinhar a fragilidade da gestão do destino e o perigo da dependência excessiva deste tipo de operadores confiorme já afirmei várias vezes) e permite ainda demonstrar a importância de taxas aeroportuárias mais baixas (conforme já expliquei imensas vezes).
Contudo, esta noticia tem um ERRO grave. O DN M indicia (sem razão, diga-se em abono da verdade) que a competência da redução ou aumento das taxas aeroportuária é do estado. É MENTIRA!
A competência é do Governo Regional e a prova disso foi a proposta de decreto legislativo regional que o PS Madeira apresentou na ALRAM ( e que o PSD chumbou) para harmonizar (e portanto baixar) as taxas aeroportuárias com os aeroportos nacionais. Mais. O DN Madeira afirma que só é possível reduzir as taxas se o estado assumir o custo. É mentira porque esta questão depende só da vontade política do GR.
É bom que se diga que a solução que o governo regional preconiza, - que deve ser o estado, através da ANAM (que a ANA, empresa pública, tem 90%) - não é a única solução. Vale a pena perguntar qual é a importância do turismo para o GR e o PSD? Quando se trata de financiar obras inúteis até AJJ se empenha em pedir dinheiro emprestado (Via Madeira) ignorando o efeito que terá sobre todos nós. Quando se trata de apoiar o único sector que cria riqueza, chuta para os outros...
Exige-se, por isso, mais rigor no tratamento destas matérias...

O diário escreve isto:
"...Como se sabe as taxas aeroportuárias na Madeira são das mais caras, o que leva os agentes do sector a reclamar uma redução que só é possível a partir da assumpção por parte do Estado - enquanto accionista principal da ANAM - do custo resultante de uma redução dos proveitos..."

Tínhamos razão

O grupo parlamentar do PS Madeira, que pediu o debate sobre a problemática do turismo tinha razão. Os dois principais operadores hoteleiros da Madeira (Pestana e Trindade) confirmaram em debate na televisão a maior parte das preocupações apresentadas no debate parlamentar pelo PS M: ausência de estratégia, rombo no ordenamento que prejudica o destino, taxas aeroportuária elevadas são um problema e tem de ser resolvido, atenção ao equilíbrio (que não existe) entre oferta e procura... Enfim era bom que o PSD desse a devida importância ao que é relevante...

Rifa-se tudo!

AJJ disse que os jogadores do marítimo deviam ser rifados. Parece-me bem, mas já agora o melhor é colocar um bónus no prémio e incluir: a direcção toda do clube e o principal accionista da SAD (AJJ e companhia!) que mantém a pouca vergonha dos gastos exagerados e sem controle no desporto profissional para alimentar sabe Deus o quê (embora não deva usar o nome de Deus em vão até porque todos sabem quem se alimenta com tudo isto...).

terça-feira, 5 de maio de 2009

As previsões da economia e a Madeira: a minha opinião

Perante as sucessivas previsões dos organismos internacionais sobre a crise que afecta o mundo e depois das últimas previsões da União Europeia a análise possível sobre o impacto na Madeira merece os seguintes comentários.
Apesar da gravidade das previsões sobre Portugal, estas merecem três comentários relevantes:
1. são menos pessimistas que as anteriores designadamente as do FMI;
2. Portugal apresenta dados menos negativos que os restantes países europeus, estando abaixo da média Europeia, em matéria de redução do PIB e aumento do desemprego.
3. Portugal escapa ao procedimento dos défices excessivos, demonstrando uma boa capacidade de controle do défice;
Mas perante um cenário, mesmo assim negro, era relevante extrapolar as previsões para o que se pode passar na Madeira.
Infelizmente não existe um trabalho sistemático da Direcção Regional de Estatística (como seria de esperar) sobre a evolução da criação de riqueza na Madeira (PIB e outros indicadores), mesmo assim, pela análise do passado ainda é possível retirar ilações com grau significativo de coerência e credibilidade.
Ora, nos últimos anos (a partir de 2004) a evolução do PIB da Madeira tem demonstrado uma tendência para ficar abaixo da média do país, e abaixo de regiões como os Açores, sendo que se a comparação for no âmbito do PIB real a situação ainda é pior.
Em 2009 a tendência de redução de criação de riqueza que se vinha verificando e a influência da crise em todo o mundo e em particular em Portugal, demonstrada pelas sucessivas previsões, conduzirá a Madeira para um beco muito estreito de criação de riqueza e emprego, por várias razões, entre elas as seguintes que considero muito importantes:
1. pelo elevado grau de integração da economia da Madeira na economia Portuguesa. Na verdade, a maior parte das empresas que operam na Região e em particular aquelas que têm contribuído para o crescimento de riqueza, designadamente nas obras públicas têm a sua sede no continente e os efeitos nefastos da crise sobre estas estender-se-ão à Madeira, apesar do mesmo poder acontecer com uma “decalage” de 8 a 10 meses. Alem disso, sector dos serviços, que corresponde a mais de 60% da economia regional, têm uma quota significativa de integração com empresas nacionais (serviços financeiros, seguros, serviços de apoio às empresas...) pelo que o efeito da integração da economia madeirense na economia portuguesa é irreversível e significativo.

2. Pela dependência da economia regional ao sector do turismo que pode provocar o efeito em dois sentidos (positivo ou negativo) mas que os dados recentes apontam uma predominância negativa pela grande exposição à crise dos principais mercados de procura do destino Madeira e pela incapacidade de reorientação desta tendência e dependência. Ou seja, a origem da principal procura do destino da Madeira, está em mercados que atravessam uma crise significativa (como seja a Inglaterra e a Alemanha, alem do próprio Continente português) pelo que as previsões da UE afectam directamente o comportamento do turismo na Madeira, prejudicando as suas principais variáveis (como ficou claro com as previsões dos últimos seis meses).

3. Pela exposição excessiva de uma componente significativa da criação de riqueza da Madeira aos efeitos da crise internacional, decorrente das actividades internacionais do Centro Internacional de Negócios da Madeira (apesar da riqueza ser parte dela virtual, decorrente do efeito de imputações “atípicas” no PIB)

4. Pela incapacidade da Madeira na obtenção de recursos financeiros externos que permitam a manutenção de uma política de acrescentar meios financeiros alheios (financiamento bancário) que promovem o emprego (que apesar de insustentável e revelador de um desperdício irrealista, conforme se viu no passado recente, foi sempre o garante de taxas de desemprego baixas). Esses meios financeiros serão cada vez mais difíceis de obter decorrente do estado actual do sector financeiro que estreitou de forma significativa os projectos capazes de serem alvo de financiamento. As dificuldades da Via Madeira são disso um exemplo. Alem disso, o excesso de recurso ao crédito por parte do governo retira margem ao sector privado de se financiar de forma competitiva, na medida em que acaba por concorrer pelo mesmo dinheiro disponível com o sector público.

5. A dependência excessiva da Madeira em termos de importações (défice externo elevado onde as exportações cobrem apenas cerca de 15% do total das exportações, enquanto nos Açores cobrem 40%) pode complicar significativamente o bem estar dos madeirenses, o nível de pobreza e, sobretudo, os custos de factores que prejudicarão significativamente a competitividade da empresas locais

Todos estes cinco factores levarão a um ano muito difícil para os madeirenses em que ceteris paribus (mantendo todo o resto constante) as previsões da União Europeia afectarão significativamente os madeirenses.
Alem da persistência de falências e processos de insolvência, designadamente em sectores mais expostos, conforme verificado nos pontos anteriores, podemos afirmar com algum grau de credibilidade que a taxa de desemprego ultrapassará a média nacional e, no fim do ano poderá facilmente atingir os 15 000 indivíduos, passando a fixar-se ao nível dos 2 dígitos. Esta circunstância decorre da fragilidade da nossa economia e pela incapacidade de encontrar alternativas robustas às vicissitudes da crise internacional
Com este cenário aumentará os índices de pobreza, emergindo em força pobres oriundos de uma classe media desempregada com reflexos em todo o equilíbrio social da Madeira. Será a classe urbana mais afectada dado ser aquela com menos formas de encontrar alternativas à sobrevivência...

Mais um desastre governativo

O tribunal de contas reafirmou a ilegalidade dos contratos do GR com as Sociedades de Desenvolvimento. É lamentável esta forma de governar. É preocupante que os madeirenses estejam a pagar desta forma os erros clamorosos do PSD. Agora quero ver como vai o senhor Vice resolver esta situação desastrosa...