quinta-feira, 10 de abril de 2008

Era o que faltava!


José Theotónio, administrador do grupo Pestana (o mesmo que foi para a Associação de Promoção da Madeira defender os interesses de promoção do sector(?)) vem dizer, com uma cara de pau descomunal, que o Governo tem de tomar medidas estruturantes para proteger o hotel do Grupo Pestana (ao lado do Lido) em virtude do mau tempo. Parece que está tudo louco e este Senhor parece que vive entre a cozinha de um qualquer hotel do grupo e a sua recepção. Parece que não saiu à rua para observar que esse mesmo hotel foi construído em domínio público marítimo, por isso de forma ilegal, e que parece evidente não ser da responsabilidade do Governo fazer o que quer que seja. Estou à espera de uma resposta do Governo do PSD objectiva sobre esta matéria. Ou será que não tendo dinheiro para acudir os 80 000 pobres que gerou ao longo de 30 anos de regime tem disponibilidade financeira para fazer o que aqueles que cresceram à sombra deste regime PSD (com todas as benesses e facilidades, sobretudo aquando a vice presidência assumida por Miguel de Sousa, hoje Presidente da administração de uma empresa do grupo Pestana) deviam assumir sem "piar minimamente" Era o que faltava!

3 comentários:

Anónimo disse...

O que achas que fizeram no Calheta Beach? Praia de Areia ou Protecção ao Hotel?

Anónimo disse...

Excelente, caro Dr., muito oportuno este seu post!....
....Sim, vamos ver até onde vai a cara de pau de toda esta gente (refiro-me aos PSD´s e ao grupo "adamastor").
Será que vai haver alguma obra pública marítima para fazer de tampão às intempéries? E, já agora, o domínio público maritimo do cais do carvão, junto ao "adamastor", vai ser atribuido ao grupo onde labuta o prestimoso e anafado Dr. Teotónio ou será Theotónio? Ou ainda, Theothónio (com dois "h´s"?)?
Há gente com grande cara de pau, não é verdade!?!?!?!
Vico D´Aubignac

Anónimo disse...

«Parece-me que o que se perfila para liderar o PS sejam figuras sem categoria para serem líderes
nacionais. Não há dúvida que o dr. António Vitorino era uma boa escolha e que o Jaime Gama era uma escolha razoável. Fora esses dois é um deserto» - AJJ, DN-Madeira 23/12/2001. Afinal, é amor que já vem de longe.