Correndo o risco de ser mal interpretado, não posso deixar de voltar ao assunto sobre a nova correspondente do Expresso na Madeira. Faço porque é habitual, discutir as incompatibilidades dos políticos (muitas vezes de forma exagerada e sem razão) e, nesta matéria, também me parece estar em causa incompatibilidades de jornalista. Ou seja, na minha opinião, o Expresso fez um enorme erro e tomou uma opção completamente errada e muito distante dos seus padrões de transparência, rigor e credibilidade. Porquê? Porque conforme é possível verificar aqui a jornalista escolhida para correspondente tem um compromisso (vínculo contratual) com uma empresa que, entre outras coisas, faz marketing político ( organizou a campanha de Albuquerque à CMF, curiosamente o primeiro entrevistado, por esta correspondente, ao Expresso!). Além disso, o gerente da empresa, como também é possível verificar, é Jaime Ramos (filho) cujos interesses políticos parecem-me óbvios.
é bom dizer, de forma clara, que o Expresso sabe de tudo isto...
C'ma Diz O Outro #100
Há 22 horas
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