sábado, 26 de abril de 2008

Barraca no "céu aberto"

Concordo com o que diz Roberto Rodrigues, na verdade uma liberalização destas não interessa a ninguém, muito menos aos madeirenses. Quem negociou este acordo (de onde quer que seja) tem de assumir responsabilidades e resolver a situação de uma vez por todas. A situação é grave e tem de ter solução. Há falta de lugares, os que existem são caros e, ainda por cima, a marcação em cima da hora fica a um preço absolutamente disparatado. Eu já tinha avisado, por várias vezes, que a liberalização sem uma efectiva concorrência é pior que o contrato público. A concorrência só existe com concorrentes, coisa que ainda é uma miragem.

3 comentários:

MMV disse...

Desta vez tenho que concorda com os dois! Esta liberalização só prejudica os madeirenses!

Anónimo disse...

O que sei é que na prática estou a pagar quase o dobro do que pagava. Tenho que deslocar-me com frequência ao Porto para obter um serviço que a Região não disponibiliza e agora as coisas ficam mais pesadas. O resto são as balelas do costume. Hão de ter grandes taxas de ocupação. O Turismo nacional vai vir vai. Por esse preço, vão para o Brasil e quase para qualquer parte do mundo. Uma cisa que me faz confusão é como é que é possível eu fazer Funchal-Londres e daí fazer Londres-Porto e sair-me menos de metade do preço duma viagem Funchal-Porto.

Alexandro Pestana - www.miradouro.pt disse...

Ver bilhetes a 400 e tal euros é um desastre! eu pagava ate 245 euros numa agencia de viagens por ida e volta e estou a ver que isto agora pode vir a ser pior... 20.000 bilhetes a 80 e tal euros por cada traçado não vai ser sempre e deve ter demasiadas restrições, provavelmente a nivel de tempo no qual é feita a reserva e no peso que o passageiro pode levar etc...