O Tribunal de Contas já publicou o relatório de análise das contas da RAM de 2006, os dados não surpreendem e confirmam a tese (que defendo) de descalabro, senão vejamos:
Despesas correntes cresceram 5%
Os Encargos Assumidos e Não Pagos mantém-se a níveis elevados, próximo dos 340 milhões
Aumentou 344% os juros de mora (para pagar fornecedores)
Subsídos aumentaram 35%
Os investimentos previstos apenas foram executados em 50% (como habitualmente)
Verifica-se uma enorme dependência dos Fundos e Serviços Autónomos do Orçamento (em 300 milhões)
A dívida indirecta (avales) voltou a crescer 26% (como já tínhamos constatado)
A dívida directa mantém-se (por imperativo legal) - perto dos 500 milhões
UE muito fragilizada frente a Trump 2.0
Há 2 horas
1 comentário:
E viva o regabofe da dívida pros burros da minha geração pagarem mas essa m... não vai ficar assim não....
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