Não falarei mais sobre este assunto. Garanto que não. Mas não fecho este dossier sem cinco observações relevantes:
2. o autor do post confunde opinião com factos: o efeito da LFR não é abstracto. É factual, quantificável, por muito que isso custe a entender ao Senhor jornalista Roquelino Ornelas (confesso que não sei como tratá-lo, dado parecer não gostar de Senhor!). Por isso, qualquer opinião ou está baseada em factos e argumentos ou está sujeito contraditório mais ou menos veemente, consoante opinião mais ou menos sustentável e, deculpe-me que diga, a sua sobre a matéria LFR é insustentável. Como ficou claro na insistência no blogue.
3. o autor do post não percebeu que o problema foi, de facto, nunca ter feito uma declaração de principio pró partidária. Não fez mas, pelo que se vê, devia ter feito e, sinceramente, não tinha mal nenhum. Era um contributo para a transparência contra a opacidade opinativa.
4. O autor do post que recebeu um mail meu, depois de me ter enviado outro mail ofendido com os meus comentários, tem clara dificuldade em entender que, sublinho, não tenho nada contra ou a favor do Senhor jornalista Roquelino, como aliás parece óbvio por não nos conhecermos ou termos qualquer tipo de relacionamento, mas, repito o que disse no mail: "desculpe se o ofendi mas não me não me peça para aceitar pacificamente o discurso oficial, até porque eu sei que não é verdade! Garanto que sei do que falo."
5. Finalmente, para quem se mostra sensível (?) às ofensas pessoais permita-me que diga que os seus comentários (pessoais) roçaram bastante a grosseria gratuita!
Mas que fique claro: nada me move neste debate (mesmo nada, garanto!) a não ser a intervenção civica e a discussão aberta, justa e plural dos temas. Ninguém me peça para deixar de fazer isso. Estou longe de me conformar com o estado da Região e do sentido amorfo da nossa sociedade!
1 comentário:
O dr. Carlos Pereira percebe de economia e finanças, mas não entende o porquê desta tomada de posição tendenciosa, desonesta e incorrecta do sr. Roquelino sobre a lei das finanças regionais. Está à vista de todos: tornou-se a voz do dono para ver se o empurram para o lugar do sr. Leonel.
Afinal,o cartão laranja é mais importante do que a competência e a isenção que como pivot de um programa deveria ter.
Do comissão do PSD-Caniço deve saltar para o poleiro do sr. Leonel. Já!
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