Está na altura de pedir, com urgência, uma Assembleia Municipal para que Miguel Albuquerque esclareça de forma clara e frontal o que andou a esconder e porque mentiu durante as anteriores Assembleias de análise da corrupção que "patrocinou".
Mais, já agora também era útil saber o que ganha Pedro Calado por ter defendido (nas referidas assembleias) o envolvimento do arguido e ex-vereador Rui Marote na corrupção e, finalmente, o que dizer de Bruno Pereira que numa atitude "quase saloia" afirma solidariedade a Marote. Solidariedade em quê? Na prevaricação? Ainda bem que o Vice da CMF afirma coisas destas com tanta convicção, assim já não é possível esconder mais...
Mas perfeito perfeito era Albuquerque fazer o óbvio (que acabaria por acontecer se nesta sociedade a comunicação social existisse e fizesse o seu trabalho de forma séria e correcta): pedir a sua demissão. É, políticamente, o único caminho possível..
Contudo, no regime de Jardim, nada disto interessa. Veremos até quando dura a pouca vergonha.
C'ma Diz O Outro #100
Há 1 dia
2 comentários:
O drama é este:
Ninguém (honesto, vertical e justo) lhe retira a razão! Agora...
...Com "este e neste" regime, a sua incidência acusatória até soa a...olhe, a obsessão!
Caricato, não é?
Cumpr.
(passe lá por casa: www.ogarajau.blogspot.com)
Vico D´Aubignac
Está na altura dos funchalenses acordarem deste sono profundo e exigirem explicações cabais e urgentes ao presidente da Camara.
Celebrar 500 Anos da Cidade sob um manto de suspeições e sem o seu contraditório, esclarecido por quem se impunha, é um ultraje ao Funchal e aos funchalenses.
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