terça-feira, 9 de setembro de 2008

LFM mete os pés pelas mãos

Que fique claro: não o conheço pessoalmente. Pura e simplesmente não existe entre nós nenhuma relação de proximidade. Portanto, é muito difícil, para não dizer impossível, que me provoque qualquer tipo de sentimento, bom ou mau. Simplesmente não existe. Não sinto nada, porque não é de empatias, simpatias ou relações de amizade ou proximidade, ou falta delas, que falamos. O que está (ainda) em discussão é um assunto muito sério e que não permitirei que um alto (ou baixo) funcionário da ALRAM ouse, com um texto desapropriado e de nível deontológico duvidoso, ignorar a circunstância de violar sistematicamente questões essenciais que deviam prevalecer no seu comportamento público. A "devassa" do trabalho parlamentar de um deputado, de um partido e de um grupo parlamentar, sem autorização prévia ou sem indicação do Presidente da ALRAM é uma questão muito séria. Considero, e estou certo que não me engano, que o "modus operandi" do actual chefe de Gabinete do Presidente da ALRAM, não é adequado e não cumpre o essencial das regras de um bom profissional cuja função é servir o Presidente da ALRAM, sem o defraudar, evitando para isso, fazer o que o próprio Presidente jamais poderá fazer. Mais. Este comportamento representa mais uma machadada na isenção, credibilidade e pluralidade da ALRM .
LFM não deve expor no seu blogue nenhum comentário ou informação que tenha tido acesso no quadro das suas funções profissionais. Não tem nenhuma condição para abordar as ideias e o comportamento deste ou daquele deputado. Esse não é o seu papel na ALRAM. Não cumprir estas regras é uma falta muito grave que merece correcção urgente. LFM demonstra não respeitar os deputados da ALRAM, sobretudo os da oposição, como infantilmente, e de forma quase insólita, sublinha no seu blogue, mas curiosamente, e paradoxalmente, demonstra também uma total falta de respeito pelo seu próprio chefe que, estou certo concorda comigo, é o Presidente da ALRAM e não dos deputados do PSD. Por tudo isto, insisto que esta matéria deve ser tratada de forma conveniente. Da minha parte, enquanto deputado de pleno direito, não admito comportamentos desta natureza e manterei o assunto enquanto o mesmo não for convenientemente resolvido.

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