Esta semana ficou demonstrada a fragilidade de um politica de turismo assente no apoio directo aos operadores: a TUI não recebeu dinheiro e por isso desviou milhares de turistas. Pergunta: isto é sustentabilidade e aposta na qualidade? enfim parece que não vale a pena mais mais exemplos. Da minha parte reafirmo o que já disse: é preciso ter atenção ao destino ( à sua qualidade) e para isso é fundamental um plano adequado de controle da oferta hoteleira mas também de reposição da normalidade em temos de ordenamento e planeamento urbano (estamos no grau zero do planeamento na Madeira, com graves consequências para o destino) . Além disso, é fundamental criar condições para uma aposta na promoção ao consumidor final (turista) e não concentrar todos os esforços nos operadores (a mesma filosofia aplica-se Às low cost). Esta decisão implica uma inversão completa de medidas e um consciência de um trabalho de médio prazo. Sem isto não teremos condições de afirmação no panorama altamente competitivo das regiões de turismo no mundo.
Um discurso insultuoso e vergonhoso
Há 1 dia
1 comentário:
O destino Madeira está uma lástima também porque não há sinalização das levadas nem mais segurança nesses mesmos caminhos das levadas. Já ando a mandar vir há anos em São Vicente porque os turistas chegam perdidos ao café do meu pai pois querem ir as levadas e não sabem por onde meter-se. Todas as estradas em São Vicente estão péssimamente sinalizadas, incluindo o acesso ao parque empresarial etc,etc. Há uns anos submeti um papel com tudo discriminado onde deviam ser colocadas placas de sinalização e o seu conteúdo na câmara de são vicente, mas até agora,não fizeram um corno, sabem é ir pra Venezuela passear e comer doces de natal. As vezes até os postos de informação turística estão encerrados. Afinal que raio de política de qualidade para o sector do turismo temos nesta ilha? Será que não há gente inteligente na Madeira? Porquê é que estas coisas ainda acontecem?
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