terça-feira, 30 de março de 2010

O que a Madeira (do PSD?) não quer debater

1. A proposta do PS M de um imposto sobre concessões que permite desviar dinheiro para questões sociais. Com esta proposta é a primeira vez que a ALRAM discute a possibilidade da utilização de um instrumento desta natureza (embora seja possível fazê-lo desde 1998) 

2. A proposta do PS M de um imposto sobre a extracção de inertes que permite desviar dinheiro para questões sociais. Matéria relevante pela dinâmica que este sector passará a ter...

3. A proposta do PS M de desviar parte das receitas do ISP para questões sociais 
(com estas três sugestões, os problemas sociais podem passar a contar com mais de 40 milhões de euros, este parece ser um tema de relevância extrema. Digo eu!)

4. A proposta do PS M para a harmonização das taxas aeroportuárias de modo a garantir a sua redução na Maderia e transformar o aeroporto numa infraestrutura mais competitiva;


5. A proposta do PS M para a necessidade de um orçamento rectificativo de modo a inverter prioridades e alterar opções;


6. A Madeira do PSD também não quer debater a proposta de uma arquitectura de reconstrução baseada numa entidade independente

7. Também não quer debater as medidas propostas pelo PS M para combater o efeito negativo do PEC na Madeira.

8. Também não quer saber da proposta do PS M de um novo modelo de educação para a Madeira;

9. Não quer saber da proposta que permite garantir 5% de majoração ao salário mínimo, de forma faseada, até 2012;

10. Além disso, não quer saber da necessidade de um reforço de fiscalização dos assuntos fiscais, apesar dos perigos que todos estamos conscientes com a ausência de fiscalização;

11. Tal como não quer saber das medidas de simplificação dos apoios às empresas

12. E, ainda, como não quer saber da necessidade de uma nova bateria de indicadores que meça o verdadeiro desenvolvimento da Madeira, como o PNB regionalizado....

Entre outras...
A alternativa faz-se com propostas concretas e diferenciadoras do status quo, em prol dos madeirenses. Só com muita injustiça é que poucos ousam admitir quem tem projecto estruturante para a RAM!

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