sábado, 17 de abril de 2010

A teia de interesses na RTP Madeira numa promiscuidade bombástica entre politica e interesses económicos!


É evidente que André Escórcio tem razão e, sem surpresa, verifico que o descaramento das elites (?) do regime deixou de ter limites. 

Nada acontece por acaso e, na verdade, colocar um Senhor Empresário como o Luis Miguel de Sousa à frente de uma tal comissão de aconselhamento (que tenho sérias dúvidas que cumpra as regras minimas da lei da televisão) é a escandaleira que faltava. Lembro que este indivíduo que gere negócios na Madeira em regime de monopólio, sem risco e com a protecção do governo e do PSD já controla a ACIF por isso é bom que tenham medo ou, em alternativa, como habitualmente, encolham os ombros e fiquem à espera que alguém faça alguma coisa pela reposição da pluralidade e da democracia. A autocensura começa a ser o maior flagelo da nossa sociedade. 
 Não é normal o que se passa na televisão e rádio da Madeira, apenas justificável num regime de medo e de sentido persecutório revelando a fragilidade da nossa democracia. Estou perplexo com o desplante e reafirmo que, da minha parte, partilho da indignação do líder parlamentar do PS Madeira e estou disponível para denunciar as manobras rasteiras, interesseiras e suspeitas de todos os que permitam que tudo isto aconteça. 



Repito. TODOS, incluindo aqueles que têm elevadas responsabilidades na garantia da insenção do serviço público de rádio e televisão.

3 comentários:

Anónimo disse...

O rapazinho já acompanhava a bruninha, agora vai acompanhar a empresa.Assim,sim.Porque não? Assim fica mais por dentro.

Anónimo disse...

Sobre a rtp o melhor é ver a noticia de hoje do correio da manhã sobre a sua actual..e para não falar do regabofe da madeira...

Anónimo disse...

Bom artigo no dn de hoje, mas a verdade que a anterior gestão deixa a desejar ao nivel da gestão financeira e de recursos humanos.Perguntem pelos gostas dessa gerencia e quanto é que custou a todos os portugueses manter os amigos da direcção em antena...aiás segundo consta esse senhor foi obrigado a demitir-se..