O conspiração levantou uma questão relevante sobre o custo da policia municipal. Contudo, sendo essa uma proposta lançada pela primeira vez na Madeira numa campanha em que fui um dos responsáveis, quero esclarecer alguns aspectos relevantes: este corpo de policias pode ser constituído por pessoas afectas à autarquia noutras funções, designadamente de fiscalização. Essas pessoas são formadas e são incluídas numa carreira especifica. Por outro lado, essa polícia pode prestar serviços para o exterior (como faz hoje a PSP) e com isso auferir receitas. Além disso, a policia municipal intervirá em áreas, já de intervenção autárquica, mas com mais competência, como seja o combate à toxicodependência e prostituição, assim como o seu acompanhamento adequado. Mais. O estado tem responsabilidades com a autorização e respectivo apoio na sua implementação. Tudo somado estamos perante um investimento de custo muito controlado e de efeito claramente significativo. Isto claro se a intenção dos autarcas for contribuir para melhorar a vida dos cidadãos...
Um discurso insultuoso e vergonhoso
Há 3 horas
Sem comentários:
Enviar um comentário