terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

É preciso reagir. E a reacção devia ser em bloco. Se há causas comuns entre a oposição, estou certo que a defesa da liberdade é a principal...

No hospital do Funchal um médico foi "encostado à prateleira", proibido de trabalhar, foi humilhado na sua dignidade profissional porque criticou a política de uma administração PSD. Ora, este não é um facto menor. Este não é um caso de menos importância, independentemente da razão estar ou não ao lado do dito médico.  Este nem sequer, como todos sabemos, é um caso isolado!
O que este caso nos lembra a todos é a caracteristica persecutória de um regime que promove o medo para calar a opinião pública. O que este caso nos deve alertar é para o incentivo expresso (um método deliberado do jardinismo) à autocensura de milhares de pessoas que pensam diferente mas que calam-se porque têm medo que a sua qualidade de vida, a sua dignidade profissional seja afectada. Sei do que falo, por isso, urge um verdadeiro ataque a esta insólita e inadmissível situação. É urgente reagirmos perante esta atitude intolerante e anti-democrática que mina os principios básicos da vida em liberdade.
É preciso mais do que explicações. É necessário colocar os pontos nos i's desta democracia podre!

1 comentário:

Vilão Boque disse...

Se a comunicação social deste país em de estar toda preocupada em encontrar os esqueletos que José Sócrates possa ter no armário, se preocupasse com o resto do país, mais coisas viriam ao de cima.
O que acontece é que em Portugal toda a gente tem medo de ir contra o Sr. AJJ.
A oposição regional deveria criar lobbies junto da comunicaçã social nacional, por modo a que tais atropelos à liberdade pudessem ser denunciados.
Saudações!
O Vilhão Boque
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