Acabo de ouvir o padre Março Gonçalves, aparentemente o responsável pela comunicação da diocese do Funchal. Se tinha quase a certeza das pressões implícitas do GR à diocese do Funchal para afastar o padre Manuel Martins, o modo como este responsável abordou a questão não me deixa qualquer dúvida. Este Senhor padre abordou o tema dizendo qualquer coisa como: "...o padre Jardim Moreira devia se preocupar com a terra dele???..." Meu Deus (apropriado, não?) onde já ouvi isto? Sinceramente Senhor Padre Marco Gonçalves não é a primeira a vez que o oiço mas já não resisto a lamentar o seu comportamento de grotesca parcialidade com as forças do poder da Região. Lamentável e desesperante, sobretudo para mim que quer uma igreja preocupada com os seus fieis, próxima do povo e não uma espécie de instituição de segunda categoria procurando fazer pior que muitos políticos!
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Há 6 horas
2 comentários:
Devias ter reparado que a carta exibida na reportagem e que é atribuída ao Padre Manuel Martins, está paginada exactamente do mesmo modo que a nota à imprensa da Diocese do Funchal, ou seja, com o cabeçalho alinhado ao centro, com o mesmo tipo de letra, etc.
Pormenores... não é verdade?! Onde isto já chegou...
Caríssimo Sr. o meu nome é Marcos e não Marco. Deve reparar que o Sr. Padre do norte anti pobreza tem duas paróquias com pobres e o que vemos é o sr. padre preocupado com a Diocese dos outros e até levantando calúnias por encomenda. Penso que deve saber que a Diocese do Funchal, as paróquias, as escolas, os movimentos, enfim a Igreja trabalha diariamente no meio das pessoas e para o bem delas, no ensino e educação, na saúde, na formação da fé, junto aos empresários e juntos aos sem abrigo, crianças e no meio das famílias. No silêncio e na discrição está a Igreja a trabalhar e a cooperar com todos e com as instituições para o bem do homem. Cooperação não é submissão nem favorecimento mas é juntar forças para servir. Os melhores cumprimentos, Padre Marcos
nota: A carta do Sr. Cónego Martins foi enviada por ele próprio ao Gabinete da Diocese e no Gabinete o texto foi justificado e colocado título de forma a ser melhor apresentado, assim como o tamanho e o tipo de letra. Quem conhece o Sr. Cónego Martins, na sua força e determinação, sabe muito bem que a carta é mesmo dele.
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