"...O presidente da CML explica que a proposta de anulação do negócio se baseia na sindicância ao Urbanismo da autarquia e na deliberação do executivo sobre esta, já que ficou definido serem "considerados nulos os loteamentos em que o PDM exigia anterior Plano de Urbanização ou Planos de Pormenor, o que significa que o loteamento aprovado para os terrenos da Feira Popular é nulo, assim como os actos consequentes", nomeadamente a hasta pública em que a Bragaparques adquiriu o segundo lote e a permuta com os terrenos do Parque Mayer."
in DN
Este tipo de atitude é uma miragem no plano regional. OS interesses que andam à volta das autarquias e em particular da do Funchal impedem esta atitude séria e que defende os interesses dos cidadãos.
C'ma Diz O Outro #100
Há 10 horas
1 comentário:
É porque na Madeira a máfia manda mais que um autarca! hehehe
A Madeira é outro país..lol.
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