É verdadeiramente imoral a forma como alguns bancos negoceiam a saída de quadros dirigentes. O Público de ontem informa que Paulo Teixeira Pinto abandona o banco com 10 milhões de indemnização e uma reforma de 35 000 euros por mês. Poder-se-á pensar que ninguém tem nada a ver com a forma como empresas privadas remuneram os seus quadros. Devo dizer que discordo e sobre isso valeria a pena ler o artigo de opinião de José Manuel Fernandes no Público de ontem para entender melhor esta minha tese. Na verdade basta sublinhar isto: "a banca é dos sectores privados da economia portuguesa que melhor privatiza os ganhos e socializa os prejuízos" ...
C'ma Diz O Outro #100
Há 10 horas
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