A edição do DN Madeira de hoje refere, na primeira página, que existe um défice de aproveitamento dos poderes "conquistados" pela Madeira. Esta questão deve merecer reflexão, sobretudo, daqueles que por tudo e por nada culpam o "centralismo de Lisboa" para justificar o que são incapazes de fazer. Da minha parte, sublinho que sou um defensor acérrimo da autonomia, assente no princípio da subsidariedade (faz melhor quem está mais próximo). Contudo, no caso da Madeira, urge uma atenção maior á democracia e ao seu estado sob pena da sua actual fragilidade perverter os méritos da autonomia.
Cascata de Santana
Há 4 horas
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