Luigi não é qualquer um: é o rosto do maior grupo hoteleiro da Madeira. Por isso tem de ser bastante mais explicito e muito mais coerente. Quando se fala de oferta não pode deambular sem responder de forma concreta. Na realidade não me parece que o problema do turismo da Madeira esteja na definição de um nº específico de camas, mas antes da definição do destino: o que queremos ser, que turistas queremos atrair?
Faltou o Senhor jornalista perguntar o que acha Luigi do Time Sharing? Se calhar é demasiado estratégico para reflexão...
Um discurso insultuoso e vergonhoso
Há 1 dia
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