Concordo com Raimundo Quintal: é preciso uma maior fiscalização dos funcionários, além dos políticos, na gestão da coisa pública e uma das formas de o fazer é a atenção a enriquecimentos ilícitos. No entanto, faltou a Raimundo ser mais objectivo: no caso da CMF, a maior parte dos vereadores executivos ( não todos obviamente) e, em particular, o Presidente, nos últimos 12 anos têm pouca legitimidade para exigir dos seus funcionários o rigoroso cumprimento da lei e, sobretudo, a escrupulosa defesa do interesse público em detrimento do privado e pessoal. Verão que tenho razão.
C'ma Diz O Outro #100
Há 16 horas
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